Escolher um seguro de vida é um passo importante na vida de cada adulto responsável e consciente de suas responsabilidades com a família e consigo. Mas não é uma tarefa fácil. O que levar em consideração na hora de contratar um seguro? Como descobrir qual é o seguro mais adequado e quais são as coberturas ideais? Neste artigo, vamos explicar os pontos principais. Depois de ler nossas dicas, você pode clicar aqui e fazer uma simulação.

Uma pesquisa recente do Ibope, divulgada no fim de 2019, mostrou que apenas 15% dos brasileiros possuem seguro de vida. É muito pouco em relação a países europeus e aos Estados Unidos, onde a cultura da proteção está consolidada. Por outro lado, o mesmo levantamento trouxe uma boa notícia, 20% dos entrevistados afirmaram ter interesse em contratar um seguro de vida. Se você é um deles, ficará feliz em ler este artigo e aprender como escolher o que realmente se adequa às suas necessidades.

1 – O tamanho da cobertura!

Capital segurado é o valor que os beneficiários receberão. De acordo com a cobertura, pode ser o próprio segurado ou seus beneficiários. Na hora de contratar o seguro, muita gente se empolga e pensa em ficar rico ou deixar uma fortuna para o cônjuge, filhos ou outros beneficiários.

O problema é que quanto mais cobertura e maior os capitais segurados, mais elevado será o custo. E essa mensalidade vai começar a pesar no seu orçamento, fazendo com que, talvez, você fique inadimplente e até desista do seguro. A estratégia mais simples é calcular quanto da sua renda mensal é destinada aos gastos familiares e multiplicar isso por dois anos.

Por exemplo: a despesa da casa consome R$ 6 mil e você é responsável por R$ 4 mil. Então sua cobertura deve cobrir R$ 4 mil x 24 meses = R$ 96 mil. É o período necessário para sua família se reorganizar. Outra linha de raciocínio para escolher um seguro de vida é pensar na formação educacional dos filhos. Vamos imaginar que você tenha uma criança de 12 anos e os custos educacionais (escola, inglês, computação) são de R$ 3 mil. Faltam, pelo menos, 10 anos para ela concluir um curso universitário. R$ 3 mil multiplicado por 120 meses é igual a R$ 360 mil. Mas, o ideal mesmo, é simular qual seria sua efetiva necessidade, pois há diversos fatores a serem considerados.

2 – Coberturas adicionais

Para escolher o seguro de vida, não pense apenas na indenização em caso de morte. Leve em consideração a existência de coberturas adicionais. Há coberturas que oferecem, por exemplo, uma antecipação dos recursos por doença grave. O dinheiro pode ser usado no tratamento. E aí você pode até pensar que este não é o objetivo de um seguro de vida, já que seu desejo é deixar recursos para sua família. Porém, é importante manter as opções em aberto e refletir sobre duas hipóteses:

– A maior probabilidade é que você viva muito. Quando já estiver mais velho, com os filhos criados e um patrimônio consolidado, talvez deixar dinheiro não seja tão importante assim. Você poderá usar os recursos em vida.

– Muitas vezes, a diferença entre viver e morrer está na qualidade do atendimento médico e dos recursos oferecidos ao paciente. O fator preponderante pode ser o dinheiro. Usando a indenização para o tratamento, você terá chances bem maiores de se recuperar e continuar gerando renda para sua família por muito tempo.

Há diversas outras coberturas adicionais, como, por exemplo, Renda ou Pecúlio por Invalidez (permanente, total ou parcial por acidente), DIT – Diária por Incapacidade Temporária (você recebe pelos dias de trabalho em que estiver se recuperando de um acidente ou doença), Diária por Internação Hospitalar, entre outras.

3 – Valores, revisão e condições

Na hora de escolher um seguro de vida, é importante optar por uma apólice mais flexível, ou seja, que possa ser revista periodicamente. É recomendável avaliar as coberturas anualmente, para adequá-las às mudanças da sua vida. Você poderá aumentar ou diminuir os capitais segurados, incluir ou retirar coberturas e assistências, entre outros. E tudo isso vai influenciar no valor pago todos os meses, para cima ou para baixo, assim como sua idade pois, em seguro de pessoas, quanto mais elevada for a idade, mais caro será! Por este motivo, simule já sua necessidade e faça a contratação o mais breve possível. Não deixe para depois!

E uma última dica, extremamente importante: não esconda alguma condição preexistente no momento de contratação. Se você sofre de alguma doença ou já fez uma cirurgia, informe. Se pratica atividades de risco, seja na rotina profissional ou nos momentos de folga (salta de asa delta, escala montanhas, etc), informe. Se você omitir fatos relevantes, você e seus familiares correrão riscos de não receber a indenização. E por sua culpa!

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