Imprevistos acontecem. Conhece a expressão, né? Mas deixe de lado os acasos sem tanta importância, como perder a chave do carro ou perceber, na hora de pagar a conta do restaurante, que deixou a carteira em casa. Foque nos imprevistos que mudam a sua vida para semnpre, como acidentes e doenças graves. É impossível garantir que eles não acontecerão, e por isso você deve fazer um seguro por invalidez.

A cobertura por invalidez é um opcional do seguro de vida. Quando você contrata a apólice, pode agregar essa proteção ao seu portfólio. E se sofrer um acidente ou adoecer e não tiver mais condições de trabalhar, terá direito a uma renda. Você sabia que 2,5 milhões de pessoas ficaram inválidas em acidentes de moto nos últimos 10 anos?  E que o INSS paga, atualmente, 3,3 milhões de benefícios por invalidez?  São pessoas como você que, por um evento inesperado, ficaram em situações incapacitantes.

Fazer um seguro por invalidez é fácil?

Sim, é fácil e rápido. Você fornecerá informações sobre idade e condições de saúde, avaliará as opções disponíveis e escolherá o que for mais adequado para o seu perfil. Clique aqui se desejar fazer uma simulação agora.

A invalidez permanente é constatada quando um membro do corpo, ou parte dele, perde suas funções vitais. E a partir dessa condição, a pessoa não consegue mais exercer suas atividades laborais com segurança e com um desempenho regular.

Um bom exemplo é a visão. Perder a capacidade de enxergar em ambos os olhos é uma invalidez permanente. Porém, se a cegueira for em apenas um olho, apesar da dificuldade, é possível cumprir algumas tarefas. Portanto, nesse caso, seria uma invalidez parcial.

Quais são as condições para receber a indenização?

Ao fazer um seguro por invalidez, conjuntamente com a apólice de vida, serão definidas as cláusulas e condições gerais do contrato. E isso varia de acordo com a seguradora escolhida. Porém, um ponto comum entre todas as companhias é que a indenização é paga após o esgotamento dos meios para um recuperação. O segurado precisa consultar um especialista, seguir o tratamento recomendado e tomar os medicamentos prescritos. Caso as tentativas sejam em vão, o pagamento será liberado.

É lógico que essa regra aborda situações em que a recuperação é possível e até esperada, tanto por médicos quanto por pacientes. Se o segurado sofrer um acidente e ficar tetraplégico, assim que sair do hospital já haverá a certeza de que não recuperará a capacidade de andar. Assim, não há motivo para postergar a liberação da quantia prevista na apólice.

Existem situações que não são cobertas pelo seguro de invalidez?

Antes de fazer um seguro por invalidez, é importante saber que casos de pandemias não estão cobertos. O coronavírus, por exemplo, fica de fora da apólice. Assim como situações que envolvam contaminação com material radioativo ou nuclear.

E o acidente que gerou a lesão incapacitante não pode ter ocorrido numa situação ilícita, como um assalto, ou mesmo a participação em competições não autorizadas, como um rachão, uma corrida clandestina.

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