O Brasil tem mais de 60 milhões de pessoas endividadas, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). E cerca de 50% delas possuem dívidas com cartão de crédito – não conseguem pagar a fatura em dia. O primeiro passo para melhorar as finanças pessoais é acabar com as dívidas!

Mas o segundo passo é aprender a fazer o dinheiro trabalhar para você. Outra pesquisa conjunta da CNDL e do SPC Brasil mostrou que 67% dos consumidores não conseguem guardar nenhum Real. Pior do que isso: no comecinho de 2018, a Associação das Empresas do Mercado Financeiro (Anbima) fez um estudo em que 56% dos entrevistados disseram que, nos 12 meses seguintes, pretendiam começar a poupar. Em dezembro, a entidade voltou a ouvir essas pessoas, e apenas 8% tinham feito algum investimento financeiro! Por que é tão difícil melhorar as finanças pessoais?

Quais são as suas desculpas?

As explicações – ou desculpas – são diversas. Cerca de 40% das pessoas alegam que não conseguem poupar porque ganham muito pouco. Outros 18% dos entrevistados dizem que sempre são surpreendidos por algum imprevisto e acabam tendo que gastar o dinheiro que seria investido. Em torno de 15% citam gastos extras atípicos como tratamentos médicos ou reformas. E apenas 13% admitem que não conseguem controlar os gastos.

Melhorar as finanças pessoais: corte de gastos!

Para melhorar as finanças pessoais, comece evitando despesas supérfluas. Só gaste com o que for necessário, imprescindível para a sua vida: comida, remédios, plano de saúde, aluguel, energia elétrica, agua e outros itens básicos – mas APENAS os básicos.

“Preciso ser radical?”

Não, mas seja honesto consigo mesmo e se pergunte, a cada decisão de compra, se aquele dinheiro vai ou não fazer falta, e se você realmente quer ter uma vida financeira melhor e menos tumultuada.

Calma, não precisa virar um monge beneditino. A fase de vacas magras não será eterna. É um período de sacrifício para, em poucos meses, começar a ver resultados na sua conta bancária.

Outra estratégia para melhorar as finanças pessoais é evitar andar com cartão de crédito, porque a chance de pagar parcelado induz a gastar mais. Também comece a anotar todas as despesas. Assim, você terá um controle maior sobre os gastos e, acredite, ficará assustado com o peso de algumas despesas no orçamento.

Por fim, renegocie suas dívidas. Se você procurar o credor e explicar sua situação, certamente receberá uma boa proposta. Talvez cortem os juros, ou estendam o pagamento da conta por um período maior. Acredite: até grandes empresas preferem receber menos a não receber nada.

Melhorar as finanças pessoais: invista!

E quando o dinheiro começar a sobrar, é hora de investir. Não coloque suas economias na gaveta, pois elas não vão se multiplicar. Caderneta de poupança? Nem pensar. O retorno é insignificante.

Um bom investimento, a longo prazo, seria um plano de previdência privada. Você faz contribuições mensais – que efetivamente cabem em seu orçamento mensal – e terá uma rentabilidade excelente. O dinheiro poderá ser resgatado de uma única vez, para a concretização de um sonho: comprar uma casa, montar uma empresa, ir viver no exterior. Ou poderá ser transformado em uma renda de aposentadoria complementar, com valores mensais caindo em sua conta corrente. A escolha é sua!

Veja como isso funciona bem e é muito simples. Clicando aqui, gratuitamente e em poucos minutos, você pode fazer uma simulação de investimentos em nosso site. É só ir respondendo cada pergunta e o simulador mostrará o que é indicado para o seu perfil.

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