O planejamento financeiro pessoal, ao contrário do que muitas pessoas costumam pensar, não é um bicho de sete cabeças! Ele pode ser feito de forma muito simples e é isso que vamos te mostrar no artigo de hoje.

Planejar as finanças é fundamental por diversos motivos. Quando uma pessoa se organiza financeiramente, ela consegue criar uma reserva de emergência e guardar dinheiro para a aposentadoria.

De acordo com um levantamento feito em 2020 pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), 52,1% dos brasileiros não possuem o costume de poupar dinheiro.

No país, 90% da população acima de 25 anos não se preocupa em guardar recursos visando a aposentadoria. É o que mostra o Relatório Global do Sistema Previdenciário de 2020, elaborado pela seguradora Allianz.

Observando esses números, fica claro como a sociedade tem uma grande tendência a viver sem pensar no futuro ou em possíveis imprevistos. Por isso, vamos te mostrar como o planejamento financeiro pessoal é fácil e como você pode começar!

Leia o artigo até o fim e, caso tenha alguma dúvida, clique aqui e mande uma mensagem!

Dicas de planejamento financeiro pessoal.

Planejamento financeiro pessoal: comece listando suas despesas e ganhos!

O primeiro passo para começar a organizar as suas finanças é listar todas as suas despesas, como, por exemplo, aluguel, cartão de crédito, condomínio, educação, alimentação, vestuário e lazer.

Você ainda precisa estipular qual será o valor gasto com outras contas que não possuem valor fixo, como água e luz, além dos extras que incluem os serviços de streaming e academia, por exemplo.

Assim, será possível ter um controle maior sobre tudo o que está gastando sem ter sua renda totalmente comprometida, podendo até mesmo visualizar despesas desnecessárias que devem ser cortadas.

Faça uma segunda lista também com tudo o que você irá receber no mês: salário, benefícios, comissões. É a partir daí que conseguirá ter uma ideia melhor de quanto pode gastar e do quanto pode poupar.

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Faça uma análise de quanto gasta e de quanto recebe!

O segundo passo do planejamento financeiro é fazer uma comparação entre todas as despesas e tudo o que você recebe. Depois, avalie e se pergunte: “Estou gastando mais do que eu ganho?”

Se a resposta for sim, será necessário ajustar o seu orçamento! As despesas nunca podem ser maiores do que a receita.  

Ao organizar suas finanças, é possível analisar se está sobrando alguma quantia ou se está faltando. Se todo mês você se depara com uma quantia X que não foi utilizada, dá para investir esse dinheiro em um plano de previdência privada, um investimento vital para sua aposentadoria. Ou você acha que conseguirá pagar suas contas na velhice apenas com o benefício do INSS?

Para você ter uma base de como quantias pequenas, acumuladas, se transforma em uma pequena fortuna, clique aqui e faça uma simulação gratuita da previdência privada. É rápido, leva menos de 3 minutos. Coloque o valor que você pode investir todo mês. R$ 50,00, R$ 300, R$ 1.000,00… o que você realmente consegue poupar. E veja quanto isso, ao longo da sua vida, renderá para sua aposentadoria.  

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Planejamento financeiro pessoal: defina suas metas!

Quem não tem metas que deseja alcançar? Ou então algum sonho que pretende realizar, como, por exemplo, viajar pela Europa?

Mas até mesmo as metas precisam ser organizadas. É necessário saber a realidade e dar um passo por vez. Como exemplo, se você trabalha em uma empresa e tem um salário de R$ 5.000,00, não adianta estipular uma meta de comprar uma Ferrari guardando parte do salário por 3 anos! É necessário SEMPRE sermos realista para que não haja frustração.

Nada impede também que, em paralelo ao seu trabalho remunerado na empresa, você crie outras possibilidades de se remunerar – sem atrapalhar o trabalho atual – para aumentar sua renda. Pense nisso!

Porém, quando a pessoa gasta sem se preocupar com nada, sem pensar no futuro, fica muito mais difícil tirar os desejos do papel e transformá-los em realidade.

Um bom planejamento financeiro precisa ser acompanhado de objetivos, dando uma visão maior e mais clara sobre o que você precisará fazer para conseguir chegar lá.

Então, depois de seguir os passos anteriores e fazer todos os ajustes, resta apenas estabelecer qual é sua meta.

Vamos dar um exemplo: você pretende fazer seu mestrado daqui a três anos. Avalie quais despesas irá cortar para conseguir economizar aproximadamente R$ 300,00 todo mês, obtendo o dinheiro que precisará acumular para conseguir pagar o curso. Dependendo da negociação, ainda poderá pagar a vista e obter um desconto!

Descomplique: cuide das suas finanças sem dor de cabeça!

Se tudo isso ainda parece ser muito complicado para você, separamos alguns métodos simples de planejamento financeiro que são bastante utilizados. Confira:

– Método 50-30-20

Ele é utilizado para definir um percentual de gastos para cada categoria que você possui. Então, 50% da sua renda é destinada para despesas essenciais. 30% é para arcar com suas vontades pessoais e 20% vão para pagar as dívidas.

– Método 50-10-10-10-10-10

É bem parecido com o modelo anterior, e os 50% têm o mesmo destino. Já a porcentagem restante, dividida em 5 categorias de 10%, vai ser utilizada em diferentes objetivos: doação, diversão, educação, reserva de emergência e investimentos.

– Método 70-20-10

Ao seguir esse modelo, você se organiza de forma um pouco diferente. 70% da sua renda deve ser destinada aos gastos essenciais, 20% para pagamento de dívidas ou para criar uma reserva financeira e 10% para investimentos.

Ainda existem diversos outros métodos de planejamento financeiro que você pode utilizar. O mais importante é entender a vantagem de organizar as suas finanças e como isso é fácil de fazer.

 

Dicas de proteção financeira

Planejamento financeiro pessoal: comece agora mesmo!

Se planejar de forma financeira é fundamental para que você consiga atingir todas as suas metas e objetivos, independentemente de elas serem de curto, médio ou longo prazo.

Já parou para pensar como é essencial ter uma reserva de emergência? Por exemplo, se você perdesse seu emprego hoje e demorasse três meses para conseguir outro, o que aconteceria?

Quando você tem uma reserva para imprevistos, não é necessário se preocupar tanto com uma situação dessas. Com certeza, o dinheiro que você poupou por anos conseguirá sustenta-lo por alguns meses, enquanto você busca uma recolocação. Aliás, ter reservas financeira te dará liberdade para esperar a oferta ideal, ao invés de topar qualquer vaga que oferecer, mesmo que esteja abaixo das suas pretensões profissionais. O ideal é ter em torno de 12 meses renda.

Ter um planejamento financeiro pessoal abre um leque de possibilidade para você. Mostra em quais aspectos está cometendo erros, em quais pode melhorar…

Às vezes gastamos com coisas que são totalmente desnecessárias e não percebemos até o momento em que decidimos sentar e analisar todas as despesas. A partir daí, compreendemos como podemos economizar bastante todo mês.

E, economizando, conseguimos investir em nossos objetivos. Aquela viagem para a Europa que parecia um sonho tão distante passa a ser uma realidade!

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Até breve!