Se você quer saber quando o seguro de vida não é pago, leia atentamente este post. Vamos explicar algumas situações que impedem o beneficiário da apólice de receber o dinheiro da indenização.
E é sempre bom reforçar, como já explicamos em outras oportunidades, que o seguro de vida é um produto com total credibilidade, que entrega o que promete e que se trata de um contrato de boa-fé entre as partes. Aliás, existe um órgão federal que regulamenta e fiscaliza o mercado, impedindo qualquer tipo de prejuízo aos clientes. É a Superintendência de Seguros Privados (Susep), ligada ao Ministério da Economia.
Porém, lógico, quando o seguro de vida não é pago é porque existe algum tipo de irregularidade comprovada, como omitir doenças no momento em que efetivou a contratação do seguro. Ou porque a apólice não contempla a causa da morte do segurado. Até por isso, é importante analisar bem a proposta antes de contratar o produto. Assim, você saberá exatamente quais são seus direitos e, também, suas obrigações com a seguradora.
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Quando o seguro de vida não é pago: pode ser má fé do cliente!
Uma das situações em que a indenização do seguro de vida deixa de ser paga é quando o segurado, ao contratar a apólice, omitiu algumas características perguntadas, como doenças ou sequelas, esportes radicais, entre outros questionamentos. Neste outro artigo que publicamos aqui no blog, você pode verificar o que influencia o cálculo do seguro de vida. Veja que um dos principais fatores é o estado de saúde do contratante associado à idade.
O valor da mensalidade é atrelado ao risco. Alguém saudável e/ou mais novo tem maior probabilidade de viver muitos anos, ou seja, de pagar o seguro por mais tempo. A mensalidade dele será menor. Por outro lado, alguém com diabetes, hipertensão, problemas cardíacos ou câncer, por exemplo, tem uma estimativa de vida menor. E precisa arcar com um valor mais alto.
Quem tenta enganar a seguradora acaba provocando a suspensão da indenização. Por outro lado, a seguradora, a Susep e a Justiça abrem espaço para que os beneficiários possam tentar comprovar que, no momento da assinatura da apólice, a doença era desconhecida. Quando essa comprovação é feita, normalmente o dinheiro é liberado.
Uma regra tenta impedir que as pessoas cometam suicídio!
Existe uma crença popular de que o índice de suicídios no Japão é alto por causa da honra: quando os japoneses são flagrados numa atitude desabonadora, se matam. Essa é uma verdade que contém um pouquinho de fantasia. Sim, os orientais em geral dão muito valor à honra e são capazes de atos extremos para provar arrependimento. Porém, o Japão é o único grande país do mundo em que as seguradoras pagam a indenização para beneficiários de clientes suicidas em qualquer situação.
Não são incomuns, por lá, casos em que alguém endividado, sem encontrar uma saída, contrata uma apólice e, dias depois, se mata. Assim, seus beneficiários recebem o dinheiro e quitam as dívidas.
No Brasil, isso é impossível. Em casos de suicídio, a indenização só é paga se o segurado tiver ultrapassado o período de carência. É preciso esperar 2 anos, que é tempo suficiente para que alguém com esse plano maluco mude de ideia, arrume dinheiro de outra forma e decida permanecer vivo!
Quando o seguro de vida não é pago: doenças que não estão cobertas!
Quem procura descobrir quando o seguro de vida não é pago costuma se surpreender com esse motivo. Nem toda a apólice cobre qualquer doença e, por isso, como dissemos no começo deste texto, é muito importante você escolher o seguro de vida com calma, fazer simulações em nosso site e tirar dúvidas com nossos especialistas.
Existem seguradoras que não indenizam morte causas por exposição a radiações nucleares. Aí você deve estar pensando: “mas é impossível eu morrer por causa disso”. Ok, então pode ficar mais tranquilo e contratar essa apólice. Mas se você trabalha numa usina nuclear, como as de Angra dos Reis, deve ficar bem atento a essa condição e escolher uma seguradora que, mesmo cobrando um pouco mais caro, cubra mortes por radiação.
Também existem apólices que fazem restrições a doenças osteomusculares causadas pelo trabalho, lesão por esforço repetitivo e lesões por trauma continuado. De novo: converse com um de nossos especialistas para tirar qualquer dúvida em relação a isso e escolher sempre o seguro de vida mais adequado para seu perfil.
Outra situação é a intoxicação medicamentosa. Afinal, é difícil descobrir se o caso é uma morte acidental ou um suicídio. Porém, se a família tiver uma receita comprovando que um médico receitou a dosagem que a vítima tomou, o pagamento da indenização é liberado.
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Se você está aqui lendo sobre seguro de vida, buscando informações, tentando entender todos os detalhes sobre o assunto, parabéns: é sinal de que decidiu garantir uma proteção financeira para sua família ou outros benefícios. Fazer um seguro de vida é uma grande demonstração de amor. É a forma de continuar cuidando das pessoas com quem se importa mesmo após sua partida.
Pensando em tudo isso, e visando sempre ajudar nossos clientes, investimos na criação de uma ferramenta digital que simula diversas hipóteses de seguro de vida.
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Até a próxima!
