É fácil entender como funciona o seguro de vida. Pelo menos, o básico. Você paga uma contribuição mensal à seguradora até o fim da sua vida. Em troca, os beneficiários da apólice receberão uma indenização em até 30 dias após sua morte. É uma forma de proteger financeiramente a sua família. De deixar todos amparados e sem preocupações com dinheiro num momento tão doloroso.

Mas compreender como funciona o seguro de vida não se resume a isso. Porque uma apólice pode ter diferentes coberturas além da indenização pela morte do segurado. E existem inúmeras condições que você pode avaliar antes de tomar a decisão de contratar o produto. Explicaremos tudo isso neste artigo.

E tem mais: se você quiser fazer uma simulação de seguro de vida, pode usar nossa ferramenta gratuita. É só clicar aqui, responder ao computador algumas perguntas e em menos de 5 minutos surgirão na tela algumas opções adequadas ao seu perfil. Experimente! É de graça! É uma boa forma de entender melhor como funciona o seguro de vida.   

Saiba como como funciona o seguro de vida

Como funciona o seguro de vida: o objetivo principal!

O seguro de vida é similar ao seguro de um carro. A seguradora pagará uma indenização quando um evento previsto na apólice acontecer.

O seguro de veículo prevê situações como roubo, acidente e perda total, e estabelece valores para cada um dos problemas. E o seguro de vida funciona da mesma forma: em contrapartida aos pagamentos mensais do segurado, é determinada uma quantia a ser entregue aos beneficiários após o seu falecimento.

E se ele não tiver informado o nome de nenhum beneficiário na apólice? Não tem problema. Neste caso, o dinheiro será entregue aos herdeiros legais: cônjuge, filhos ou pais.

Por que é importante fazer um seguro de vida?

Antes de responder, vamos perguntar: você teve um familiar, um amigo ou mesmo um conhecido que morreu de repente, e bem antes de chegar à velhice? Claro que sim! Todo mundo sabe de casos como esse.

No Brasil, são diagnosticados cerca de 625 mil novos casos de câncer por ano, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA). A doença mata cerca de 200 mil brasileiros a cada 12 meses.

Nosso trânsito também é violento. Em 2019, segundo o Ministério da Saúde, 30.371 pessoas perderam a vida em acidentes de carro ou motocicleta.

E ainda tem o coronavírus, que até o comecinho de outubro já tinha deixado, no Brasil, 150 mil mortos, conforme dados oficiais.

Quantas dessas pessoas deixaram suas famílias sem nenhuma proteção financeira? Quantos herdeiros receberam apenas dívidas?

Por isso é importante fazer um seguro de vida o mais rápido possível. Nunca se sabe quando aparecerá uma doença. E um paciente com uma doença crônica ou em estado grave geralmente não é aceito pelas seguradoras. Você precisa contratar um seguro de vida antes de ficar doente.  

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Como funciona o seguro de vida: coberturas adicionais!

E já que você está tentando entender como funciona o seguro de vida, é bom saber que não existe, apenas, indenização por morte. As seguradoras oferecem diversas coberturas adicionais. Por exemplo:

– Morte por acidente

– Invalidez permanente parcial ou total, por doença ou acidente

– Diárias por internação hospitalar

– Diárias por incapacidade temporária

– Despesas médicas, odontológicas e hospitalares

– Auxílio-funeral

Essas são as principais coberturas adicionais do seguro de vida, entre muitas outras. Elas devem ser contratadas na aquisição da apólice.

Você pode escolher só a indenização por morte, pode agregar só uma ou duas ou todas as coberturas adicionais. É totalmente flexível. O número e o tipo de proteção escolhidos vão influenciar no valor pago mensalmente à seguradora.

Existe risco de a seguradora não pagar?

Não existe calote no ramo do seguro de vida. É um mercado 100% blindado, gerido por um órgão público, a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Ela regulamenta o setor e fiscaliza a empresa, além de registrar todos os contratos. Se há qualquer indício de que algo vai mal na seguradora, a Susep interfere imediatamente e adota as medidas necessárias.

Além disso, todas as seguradoras possuem resseguro dos contratos. Quando você faz uma apólice com a seguradora, ela, por sua vez, faz um acordo com uma resseguradora que garantirá o pagamento da indenização, se for necessário.

É praticamente impossível que o cliente seja prejudicado. Seus beneficiários só não receberão a indenização se ele tiver mentido quando contratou a apólice.

Por exemplo: tinha uma doença grave e não informou à empresa. As leis estabelecem regras para as seguradoras, mas também para os clientes. É dever de quem contrata falar a verdade e não incorrer nos riscos excluídos pela apólice.

Se o cliente diz que não é fumante e seu atestado de óbito informa que ele morreu de câncer de pulmão, com um elevado índice de nicotina no sangue, a mentira fica comprovada. É uma fraude. O acordo com a seguradora perde a validade.

Quem são os beneficiários da apólice do seguro?

Como funciona o seguro de vida no que diz respeito ao pagamento da indenização?

Vamos, agora, falar da última parte sobre as regras do seguro de vida. Quando o segurado morrer, os beneficiários deverão avisar o fato  à seguradora, por e-mail ou telefone.

A empresa enviará, então, um documento chamado de sinistro, que lista toda a documentação que precisa ser entregue, como o atestado de óbito, por exemplo. A partir da entrega, o dinheiro será depositado nas contas dos beneficiários em até 30 dias.

É importante lembrar: seguro de vida não é herança e, portanto, não é tributado. Os beneficiários não precisarão pagar impostos.

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Até a próxima!