Contratar seguro de vida pelo banco é interessante para o cliente? Geralmente não. Existe ainda a pergunta que não quer calar: será que os grandes bancos começaram a sentir os impactos de fintechs e insuretechs que estão povoando o mercado brasileiro?
Com o aumento das plataformas de investimentos, o panorama dos grandes bancos começou a mudar. O seguro de vida é um produto que antes era oferecido exclusivamente por essas instituições bancárias gigantescas. O cliente olhava o gigantismo da empresa, se impressionava e a magia acontecia: contrato assinado.
Só que agora o seguro de vida pode ser contratado de outras maneiras no mercado e o cliente está muito mais informado sobre o assunto. O jogo virou, e os grandes bancos já estão ficando para trás na tabela de classificação.
Nessa nova realidade, onde é possível adquirir um seguro de vida através de seguradoras, plataformas de investimento ou bancos, a pergunta que fica sempre é: contratar seguro de vida pelo banco vale a pena?
Será que as maneiras de contratação que existem no mercado conseguem oferecer um produto melhor e mais acessível, que atenda mais às necessidades do segurado?
É o que vamos tentar entender juntos no artigo de hoje, avaliando todos os cenários existentes. Leia com atenção e, se tiver dúvidas, clique aqui e mande sua mensagem.
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Contratar seguro de vida pelo banco: como os bancos foram ameaçados por um novo panorama!
Até pouco tempo atrás, seria quase impossível que grandes bancos privados – Bradesco, Itaú, Santander, HSBC e Safra – oferecessem produtos de terceiros em seus “balcões”.
Esse panorama vem se alterando de pouco em pouco, inclusive com a entrada de plataformas de investimentos – como XP, BTG, Warren, Órama, entre outras – oferecendo diversos produtos de investimentos, bem como seguros para seus clientes.
E quem ganha com isso? A resposta é bem óbvia… TODOS NÓS! Quanto mais concorrência e maior variedade, mais as empresas precisam se mexer para encontrar melhores soluções e fazer com que seus atuais clientes não migrem para seus concorrentes – novos ou antigos!
Esse movimento começou com foco muito grande em soluções de investimentos e, em grande parte, apenas para um público mais seleto dos “bancões” – como são chamados no mercado. A enorme maioria dos seus clientes, apenas tinham acesso a fundos de investimentos administrados e geridos por eles mesmos! Era quase uma afronta para eles se alguém ousasse sugerir este tipo de abertura de mercado.
Pois bem! Diz o ditado popular que aprendemos apenas de duas maneiras… pela dor ou por amor! Os “bancões” começaram a sentir algumas dores, não apenas em relação a investimentos, mas também a outros produtos. E entre eles, um produto que é extremamente rentável para essas instituições financeiras: SEGUROS.
Com certeza, você já recebeu essa ligação do seu gerente…
Quem nunca recebeu uma ligação do seu gerente de banco com a seguinte frase: “me ajuda a bater minha meta? Compra um seguro de vida neste mês?”
Dificilmente pessoas que possuem conta corrente deixaram de escutar essa pergunta.
Mas poderia ser ainda pior. O telefone tocava e o gerente dizia: “quero te apresentar um excelente investimento”.
E em seguida, o gerente falava sobre as parcelas de uma capitalização! Para os menos informados, infelizmente, conseguiam vender esse “excelente” investimento, mas o brasileiro vem mudando aos poucos, procurando informações sobre tudo no Google.
Grande parte dos seguros comercializados pelos “bancões”, principalmente os relacionados à proteção da vida, eram desenhados e comercializados exclusivamente pelas seguradoras dessas próprias instituições. Eles começaram a perder uma grande parte de seus clientes, principalmente para corretoras e para seguradoras independentes que, efetivamente, analisam as necessidades dos clientes e entregam o que realmente precisam.
Desenhar a melhor solução exige uma série de perguntas e cálculos, que vão mostrar quais coberturas e capitais segurados atenderão satisfatoriamente as necessidades de cada indivíduo.
O seguro de vida Itaú é um exemplo que deve ser analisado com atenção!
De olho nessa “dor”, podemos pegar o case de um Banco. Caso queira cotar o seguro de vida do banco Itaú, por exemplo. A empresa viu uma parte de seus clientes – a maioria com renda um pouco mais elevada – informar que possuem seguro de Vida da Prudential (seguradora americana, que comercializa seguros de vida no Brasil).
Atualmente, caso você necessite de um seguro de vida e você seja correntista do Banco Itaú, há chance de ser atendido por uma pessoa especializada em seguro de pessoas e que, entre as soluções, apresente a você duas soluções: um seguro de vida da Prudential e outro da MetLife (seguradora americana, que comercializa seguros de vida no Brasil), estruturados de maneira mais consultiva.
Não é possível informar neste blog se é oferecido para todos os clientes que buscam essa solução ou apenas para clientes do Itaú Personnalité.
Certamente, é um passo importante para os clientes poderem adquirir um seguro de vida que atenda suas necessidades efetiva. Mas ainda há, neste cenário, uma outra pergunta: será que o seguro de vida oferecido pelo banco Itaú tem a precificação mais adequada ao seu bolso?
Afinal, contratar seguro de vida pelo banco vale a pena?
Os bancos começaram a se curvar às novas opções do mercado quando perceberam que estavam sendo ameaçados de perderem seus clientes para as seguradoras e plataformas de investimentos. Contudo, nem sempre o produto vendido por eles não é tão vantajoso para o cliente.
Apesar de terem se curvado, os bancos ainda não conseguiram oferecer seguros de vida da mesma forma que as corretoras e seguradoras independentes.
Na hora de escolher onde você irá contratar o seguro de vida, o ideal é comparar com outros fornecedores, entre corretores e/ou agentes exclusivos destas seguradoras e, inclusive, cotar outras seguradoras de primeira linha que ofereçam as mesmas coberturas e capitais segurados.
Um dos pontos importantes na contratação do seguro de vida é, além de atender suas necessidades, atender também ao seu bolso! Alguma seguradora irá oferecer a você um produto que se encaixe nos seus requisitos.
E, é claro, é fundamental consultar uma corretora como a MeuFuturo.com.vc e fazer uma simulação online. É comum que nem todos saibam quais são as suas reais necessidades, mas fica fácil descobrir através de um bom simulador.
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É bem simples: basta responder algumas perguntas e em menos de 5 minutos você terá propostas adequadas ao seu perfil.
Até a próxima!