Planejar as finanças é algo obrigatório para quem deseja deitar a cabeça no travesseiro e ter uma noite de sono tranquila. Afinal, quem não se organiza, acaba gastando mais do que pode e assumindo dívidas que não conseguirá pagar. E a partir daí, começa aquele enrosco sem fim: nome sujo, empréstimo em um banco para pagar o financiamento de outro, contas atrasadas, crise familiar. Sim, porque quando falta dinheiro, começam as discussões, os problemas, o rancor. O mundo do endividado é um caos!

E infelizmente muitos brasileiros enfrentam essa dura realidade. Entre as famílias que recebem até três salários-mínimos, 79,2% estão endividadas. Os números são da última Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Está pensando que a falta de dinheiro é um problema apenas dos mais humildes? Negativo. O mesmo levantamento mostra que o endividamento entre as famílias que ganham mais de dez salários-mínimos é de 74,4%. Impressionante, certo?

Pouca gente no Brasil não tem dívidas. Isso mostra o quanto faltou, lá atrás, planejar as finanças. É algo que deveria fazer parte do currículo escolar, estar presente nas conversas entre pais e filhos, ser parte da rotina do trabalhador desde o primeiro emprego. Mas não é assim que acontece, infelizmente.

No artigo de hoje, vamos trazer algumas dicas de como planejar as finanças para ter uma vida mais tranquila e um futuro sem preocupações. Se ficar com qualquer dúvida, já sabe: basta clicar aqui e nos enviar uma mensagem.

Planejar as finanças

Planejar as finanças: por onde começar?

Bem, o primeiro passo para planejar as finanças é fazer uma estimativa de gastos. Não é algo para ser elaborado no improviso, correndo. Dedique um bom tempo para analisar em detalhes quais serão os seus gastos nos próximos 12 meses.

E o que entra na lista?

Tudo. Desde os gastos mais básicos – aluguel, condomínio, energia elétrica, água, gás, alimentação, saúde, vestuário, educação – até as despesas com lazer, como cinema, teatro, shows, jogos de futebol e viagens.

Some tudo, e depois separe despesa por despesa. Veja, por exemplo, quanto prevê gastar com alimentação, com vestuário e com cinema. Tendo uma planilha completa, você consegue, primeiro, checar se há onde reduzir gastos. Depois, pode também ir acompanhando as despesas mês a mês para garantir que estará sempre dentro do orçamento reservado para cada finalidade.

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Seu orçamento também precisa ter uma previsão de dinheiro a ser guardado!

É isso aí! Planejar as finanças também envolve guardar mais dinheiro. Você precisa separar uma parte do que ganha para poupar. O ideal é que invista de 20% a 30% da sua renda. Mas, lógico, se só poder separar um percentual menor, ok. O importante é guardar alguma coisa.

E aí você não pode cometer o mesmo erro da imensa maioria dos brasileiros: guardar tudo na caderneta de poupança. O rendimento dela é muito ruim. Você pode deixar lá uma pequena quantia, para uma emergência, mas reserve o grosso dos seus investimentos para um produto como a previdência privada, que tem uma rentabilidade maior e oferece inúmeros benefícios. Assim, você poupa e garante recursos para ter uma aposentadoria mais tranquila.

Quer saber quanto custa um plano de previdência privada? Existem planos a partir de R$ 50,00 por mês. Você pode clicar aqui e fazer uma simulação gratuita em nosso site.

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Planejar as finanças: esqueça o cartão de crédito!

Pegue o seu cartão de crédito e tranque em um cofre, jogue no fundo de uma gaveta, guarde na última prateleira do armário. Não ande com ele na carteira, ou você vai usar… e se endividar.

É difícil resistir à tentação de comprar algo supérfluo quando o vendedor diz que o produto pode ser pago em até 10 parcelas sem juros. Moleza. Tranquilo. É só passar o cartão e aproveitar. O problema é que a fatura chega mês que vem, e no outro, e no outro… por 10 meses.

Para evitar acumular despesas no cartão, o melhor é nem o usar. Comece a comprar tudo à vista e você vai ver que comprará menos, gastará menos e poupará mais.

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Não ache que o 13º salário é um dinheiro extra!

O 13º salário é um direito do trabalhador, é como um bônus de fim de ano em troca de seu esforço durante 12 longos meses. Mas não é dinheiro extra, não é para ser gasto de qualquer forma. Ao planejar as finanças, coloque o 13º em sua planilha como uma fonte para pagar as despesas extras de janeiro: IPVA, IPTU, matrícula dos filhos, material escolar.

Claro que você pode – e deve – aproveitar para tirar férias, descansar, ter momentos de lazer em família. Porém, primeiro, vem a responsabilidade. Só depois de ter certeza de que o dinheiro para quitar suas obrigações está garantido é que o dinheiro do 13º pode ser utilizado para outras finalidades menos urgentes.

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Planejar as finanças: faça o seu dinheiro render!

E agora vamos ao mais importante: de nada adianta planejar as finanças pensando só no que é imediato. É necessário refletir sobre o amanhã. Pense na sua realidade financeira: trabalhando muito, tendo uma renda razoável, já é difícil. Imagine na aposentadoria. Você acha que o benefício do INSS será suficiente para bancar seus custos com médicos e remédios? Claro que não!

Só 3% dos aposentados brasileiros ganham o teto do INSS. A maioria contribui a vida toda para ganhar entre um e dois salários-mínimos, bem na fase em que as despesas com saúde aumentam muito. É por isso que você vê tantos idosos trabalhando como empacotadores, faxineiros, garçons: porque o benefício do INSS não é suficiente.

Para não correr esse risco, comece hoje mesmo a investir na previdência privada, um produto sólido, seguro, rentável e que pode ser resgatado a qualquer momento (após a carência, que costuma ser de dois anos).

Clique aqui e faça uma simulação gratuita da previdência privada em nosso site. Responda algumas perguntas e a ferramenta enviará, instantaneamente, até cinco opções de planos baseados no seu perfil.

Comece agora a proteger o seu futuro. Você não irá se arrepender!

Até a próxima!