A dúvida mais comum entre os clientes é se o seguro resgatável oferece uma proteção melhor do que o tradicional. Para responder essa questão, decidimos escrever o artigo de hoje!
Com o surgimento da pandemia do novo coronavírus, muitas pessoas começaram a procurar por formas de proteção. Não é à toa que a FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) registrou um aumento de 19% na busca por seguros durante o primeiro semestre de 2021, quando comparado ao mesmo período de 2019.
Um estudo realizado em conjunto pela Zurich e a Universidade de Oxford em 16 países mostra que o Brasil fica em último lugar no ranking de seguro para proteção pessoal ou familiar.
Dos brasileiros entrevistados, apenas 8% tinham seguro de vida, mesmo alcançando uma renda mensal média de aproximadamente R$ 5 mil. Já em países como Hong Kong, Malásia e Estados Unidos, os números chegam a 35%, 31% e 30%, respectivamente.
Apesar de o estudo ter sido feito em 2020, a realidade da nossa população ainda não avançou muito. A verdade é que poucas pessoas realmente possuem a proteção necessária.
Nosso objetivo é tirar todas as suas dúvidas sobre o seguro de vida resgatável. Leia tudo atentamente e, se tiver qualquer dúvida, venha conversar conosco clicando aqui.
Seguro resgatável: o que é?
O seguro de vida resgatável é uma modalidade diferenciada, onde o cliente consegue recuperar uma parte do valor investido a qualquer momento, desde que tenha passado a carência inicial, que normalmente é de dois anos.
Seu maior objetivo é oferecer proteção familiar, mas também pode ser utilizado como uma reserva financeira. É por isso que acabam surgindo dúvidas quanto ao seu funcionamento quando comparado ao modelo tradicional.
O seguro resgatável ainda é considerado um produto recente, o que torna suas regras mais flexíveis. Cada seguradora escolhe de que modo deseja trabalhar, e por este motivo é bom verificar qual atenderá sua necessidade. Veja algumas situações que podem ocorrer.
1) Normalmente os prazos oferecidos são de 10, 20 ou 30 anos, porém, levando-se em consideração uma idade limite. Por exemplo, há seguradoras que não permitem que o seguro ultrapasse 75 anos, outras, 80 anos, e assim por diante.
2) Há seguradoras que “focam” mais no valor que será resgatado, já outras têm esse valor reduzido. Tudo dependerá do valor mensal a ser pago.
3) Há seguradoras que apenas oferecem as coberturas básicas, de morte e invalidez, além da cobertura de sobrevivência (que seria o resgate), já outras também oferecem coberturas como doenças graves e assistência funeral.
4) Há seguradoras que oferecem o que chamamos de “vida inteira” ou “whole life”, ou seja, mesmo que você pare de pagar o seguro, o mesmo se manterá vigente até o seu falecimento.
A semelhança entre todas é o fato de que existe uma carência de 24 meses para qualquer retirada de capital.
Como funciona o seguro de vida tradicional?
O seguro de vida tradicional geralmente é um serviço contratado por pessoas que estão em busca de métodos para garantir a segurança financeira da família, e sua própria, em casos de imprevisto, como em diagnóstico de doença grave, invalidez, morte ou até mesmo afastamento do trabalho.
A partir das coberturas escolhidas pelo segurado, a seguradora chega ao valor da apólice que será cobrado mensalmente.
Seguro resgatável: tem alguma semelhança com o tradicional?
Antes de começarmos a falar sobre as diferenças entre o seguro resgatável e o tradicional, que tal verificar quais são as semelhanças?
Pode até não parecer, mas ambos possuem bastante pontos em comum, como:
– O montante da cobertura e do valor pago mensalmente sofrem correção inflacionária;
– Não fazem parte do inventário e, quando pagos em formato de indenização, são livres de imposto de renda e outras tributações;
– O segurado consegue escolher seus herdeiros e qual a porcentagem que cada um receberá da indenização.
Agora que já mostramos como os dois modelos são parecidos, está na hora de falar o que faz com que eles sejam diferentes!
Seguro de vida resgatável e tradicional: saiba quais são as diferenças
Se você ainda está com dúvidas sobre o seguro resgatável, é aqui que vamos acabar com todas elas! Por isso, preste bastante atenção nos pontos a seguir.
As principais diferenças entre os modelos estão:
1) Na vigência
O seguro de vida tradicional é renovado todo ano, normalmente, de forma automática. Porém, a seguradora analisa periodicamente a apólice e pode solicitar alterações quando necessário.
Já o resgatável tem um período de duração determinado em contrato, ficando a critério do segurado escolher por quantos anos deseja ter aquele produto.
2) No prêmio (valor pago mensalmente)
O modelo tradicional reajusta o valor do prêmio conforme uma tabela de avanço de idade, assim com através do índice de inflação.
Já o resgatável não sofre alterações, ficando com um valor fixo pelo tempo de contrato inteiro. Há apenas a correção através do índice de inflação.
3) No resgate
O principal objetivo do seguro tradicional é oferecer coberturas em casos de morte ou outros riscos que estão especificados na apólice. Quando nada acontece, não há devolução de valores – assim como em qualquer outro seguro, como de automóvel, por exemplo.
Ao contrário do modelo resgatável, onde a pessoa consegue contratar um plano com data para finalização do seguro, utilizando-o como uma reserva financeira para a família.
Então, qual opção é o melhor?
Depois de explicar tudo sobre o seguro resgatável e compará-lo ao modelo tradicional, chegou a hora de responder a pergunta: qual deles é melhor para proteger a sua vida?
A verdade é que depende! Sim, não temos como te apresentar a solução perfeita, porque isso varia de acordo com os interesses de cada pessoa. Somente você sabe das suas necessidades e do que sua família precisa.
Então, agora é só pegar todas essas informações e analisar qual dos seguros de vida parece se encaixar mais nos seus propósitos. Seja qual for o modelo escolhidos, que tal fazer uma simulação gratuita em nosso site? É só clicar aqui!
Cuide das pessoas que você ama contratando um seguro de vida.
Aguardamos seu contato!